Assistir o outro não significa apenas olhar para, e sim ajudar a realizar etapas de um sonho em construção.
Este é, sem dúvida, o maior mérito da Escola de Dança da FUNCEB que há 30 anos vem sedimentando terrenos de fortes raízes pelo comprometimento social e cultural.
Debruçada com afinco nos processos criativos individuais em prol do grande coletivo chamado “dança” dirige a sua atenção não à superfície dos resultados práticos, mas a todo contexto de efemeridades e adaptações dos seus jovens colaboradores, seus artistas _ sua inspiração maior para esta exposição comemorativa.
A mostra apresenta uma síntese da paixão e respeito ao próximo, ao meio-ambiente e à memória do nosso Estado, reunindo em 3 núcleos: fotografias, figurinos e vídeos de ações realizadas nos últimos 8 anos.
As fotografias, permeiam o ambiente cênico em jogos de luzes e sombras, corpos rígidos e maleáveis, meias e rasgões, realidade e ilusão.
Os figurinos, na sua essência do reaproveitamento sustentável, nos remetem à cultura popular embalada para presente, que ajudam a viajar no tempo e na geografia, com asas coloridas feitas de jornal.
E por fim, os vídeos, catalogam artisticamente todos os movimentos, alongamentos, piruetas, saltos e vertigens da alma de quem ama dançar.
A todos, um convite para este breve encontro com o trabalho de muitos anos e de muitos corações que palpitam juntos.
Este é, sem dúvida, o maior mérito da Escola de Dança da FUNCEB que há 30 anos vem sedimentando terrenos de fortes raízes pelo comprometimento social e cultural.
Debruçada com afinco nos processos criativos individuais em prol do grande coletivo chamado “dança” dirige a sua atenção não à superfície dos resultados práticos, mas a todo contexto de efemeridades e adaptações dos seus jovens colaboradores, seus artistas _ sua inspiração maior para esta exposição comemorativa.
A mostra apresenta uma síntese da paixão e respeito ao próximo, ao meio-ambiente e à memória do nosso Estado, reunindo em 3 núcleos: fotografias, figurinos e vídeos de ações realizadas nos últimos 8 anos.
As fotografias, permeiam o ambiente cênico em jogos de luzes e sombras, corpos rígidos e maleáveis, meias e rasgões, realidade e ilusão.
Os figurinos, na sua essência do reaproveitamento sustentável, nos remetem à cultura popular embalada para presente, que ajudam a viajar no tempo e na geografia, com asas coloridas feitas de jornal.
E por fim, os vídeos, catalogam artisticamente todos os movimentos, alongamentos, piruetas, saltos e vertigens da alma de quem ama dançar.
A todos, um convite para este breve encontro com o trabalho de muitos anos e de muitos corações que palpitam juntos.
Andrea May
Artista visual e curadora independente
(Outubro 2014)
(Outubro 2014)